quarta-feira, abril 15, 2009

"Sem Título" :: Pintura























Juracy Santos

aquarela e grafite s/papel
60 cm x 80 cm

16 comentários:

Boop disse...

H>ummmmmm

Vale fazer interpretações selvagens?

Rafeiro Perfumado disse...

Hum, eu quando fiz o esboço da minha casa era mais ou menos assim. E também ficou sem título, acabei por ir para um apartamento!

Abraço!

Teresa Durães disse...

um padrão curioso

croqui disse...

claro que podes Boop
;-)

ma grande folle de soeur disse...

Boa escolha!

Vivian San Juan disse...

Obrigada pelo comentário no meu blog!!!!

Tb adorei o seu blog e já virei seguidora.

Seja sempre bem vindo ao Criatividade e Nostalgia!!!

bjossss

Canteiro Pessoal disse...

Oi Ave Rara, passando para agradecer a visitinha e o colocar... " escreve lindinha". Gentileza de sua parte.
Seja muito bem vindo !

Ameiii seu espaço.

Beijos milll...

Priscila Cáliga

Tais Luso de Carvalho disse...

Olá, vim conhecer seu blog, gostei muito, fotos e pinturas lindas! Voltarei sempre.

Um abraço
tais

wallper.lima disse...

Olá, estou aqui para agradecer sua visita, e por ter se tornado meu seguidor. Seu blog realmente é mto bacana...mandarei alguma coisa feita por mim ...me aguarde.
Abraços.
Waleria Lima.

MAR disse...

está execelente! adoro pinturas abstractas! tenho lutado imenso para pintar assim! beijinhos

Boop disse...

Então cá vai!

Ehehehhe

Há uma luz. Um sol de inverno, que quase não aquece.
Mas mesmo assim torna-se impossivel chegar a ele. Há obstáculos internos, como quadros de experiências passadas que estão a obstruir o caminho.

Interpretação MUITO SELVAGEM!
Ehehehehe

croqui disse...

gostei muito Boop!!!

gosto desse teu "olhar"

bj
croqui®

Rodrigues ® disse...

Ótimo trabalho, muito expressivo, apesar de eu apreciar muito mais a arte clássica, gostei muito desse, a escolha de cores ficou muito boa.

as velas ardem ate ao fim disse...

Lindissima!

bjo

La Maison d'Ávila disse...

LINDOOOOO
MARAVILHOSOOOOOO
AMEIIII
Bjsssssss

Anónimo disse...

gosto mt deste abstracto.
curiosidade- chamas-te diogo?