quarta-feira, outubro 24, 2007
segunda-feira, outubro 15, 2007
...entrelinhas...
«Em quase todas as tarefas relativas às formas há milhares de elementos que por vontade humana são forçados a trabalhar em harmonia. Só pela arte se pode alcançar essa harmonia.»
Alvar Aalto
Alvar Aalto
sábado, outubro 06, 2007
segunda-feira, junho 25, 2007
terça-feira, junho 19, 2007
segunda-feira, junho 11, 2007
terça-feira, junho 05, 2007
segunda-feira, junho 04, 2007
Blog «com tomates»
Blog Com Tomates
A nossa querida Atlantys nomeou o esquisso como sendo um Blog COM TOMATES!!!
Obrigado Atlantys!
Eis as minhas nomeações:
bonecos de bolso
desenhos do rui
estados de alma
manalena
o canto da Betty (Boop?!)
"Considero um Blog com Tomates aquele que luta pelos direitos fundamentais do ser humano"
brit com (autora da iniciativa)
Também a Arte deve estar ao acesso de todos! Criar e partinhar as criações é um direito (ou deveria ser) de todos!
O esquisso-a4 luta por isso!
terça-feira, maio 29, 2007
segunda-feira, maio 21, 2007
segunda-feira, maio 14, 2007
...entrelinhas...
«A arte alimenta-se de ingenuidades, de imaginações infantis que ultrapassam os limites do conhecimento; é ai que se encontra o seu reino. Toda a ciência do mundo não seria capaz de penetrá-lo.»
Loinello Venturi
Loinello Venturi
quinta-feira, maio 10, 2007
quarta-feira, abril 18, 2007
quinta-feira, abril 12, 2007
segunda-feira, abril 09, 2007
segunda-feira, abril 02, 2007
sábado, março 31, 2007
em destaque :: Jean Dubuffet
Dubuffet, oriundo de uma família de produtores de vinho, começou muito novo a demonstrar a sua queda para a arte. Sabe-se que quando tinha oito anos de idade já fazia alguns quadros, o que demonstra a sua precocidade artística.
Aos quinze anos de idade inscreveram-no na Escola da Belas Artes de La Havre, tendo Dubuffet continuado a estudar simultaneamente no liceu da mesma cidade até perfazer dezassete anos de idade.
Em 1918 foi para Paris, tendo-se inscrito na célebre Academia Julian, a qual só frequentou durante cerca de seis meses, por achar que não lhe ensinavam o que queria aprender.
Paisage Contrapontique, 1969
Dubuffet cumpriu o serviço militar, tendo esse serviço terminado em 1924, altura em que se deslocou para Buenos Aires (Argentina). Nessa cidade da América do Sul trabalhou numa empresa de calafetagem durante seis meses.
Em 1927, casou com Paulette Bret, tendo desse casamento nascido em 1929 um rebento de nome Isalmina.
De Regresso a Le Havre, resolve dedicar-se ao negócio familiar de produção de vinhos, tendo em 1930 resolvido formar por sua conta uma empresa em Bercy, localidade situada perto de Paris. Essa empresa comercializava vinhos a granel.
Em 1933 resolve didicar-se em exclusividade à sua arte, tendo para o efeito alugado um atelier em Paris.
Campagne Heureuse,
1944
Em 1934 separa-se de Paulette Bret e na companhia de Emile Carlu, que mais tarde virá a ser a sua esposa, faz algumas viagens por alguns países da Europa.
Em 1937 volta a tomar conta dos seu negócio em Bercy, pois este estava a poucos passos da falência.
Dubuffet em 1942 consegue entregar a gestão da sua empresa a um procurador, ficando ele com disponibilidade para se dedicar novamente à pintura, conseguindo alugar perto de sua casa em Paris um atelier.
André Malraux foi um dos apreciadores da sua obra tendo comprado uma obra sua aquando da sua primeira exposição na Galeria René Drouin de Paris.
Le Gossiper II
quinta-feira, março 29, 2007
quarta-feira, março 21, 2007
quinta-feira, março 15, 2007
...entrelinhas...
«Nunca devemos esquecer que arte não é uma forma de propaganda, é uma forma de verdade.»
John F. Kennedy
John F. Kennedy
segunda-feira, março 12, 2007
sexta-feira, março 09, 2007
quarta-feira, março 07, 2007
terça-feira, fevereiro 27, 2007
em destaque :: Futurismo
O Futurismo foi o movimento artístico e literário iniciado oficialmente em 1909 com a publicação do Manifesto Futurista, do poeta italiano Filippo Marinetti (1876-1944), no jornal francês Le Figaro. O texto rejeita o moralismo e o passado, exalta a violência e propõe um novo tipo de beleza, baseado na velocidade. O apego do futurismo ao novo é tão grande que chega a defender a destruição de museus e de cidades antigas. Agressivo e extravagante, encara a guerra como forma de higienizar o mundo.
"Velocidade Abstrata - O carro passou"
Giacomo Balla
O Futurismo produz mais manifestos - cerca de 30, de 1909 a 1916 - que obras, embora esses textos também sejam considerados expressões artísticas. Há enorme repercussão, principalmente na França e na Itália, onde vários artistas, entre eles Marinetti, se identificam com o fascismo nascente. Após a Primeira Guerra Mundial, o movimento entra em decadência, mas seu espírito influencia o Dadá.
Nas artes plásticas, as obras reflectem o mesmo ritmo e espírito da sociedade industrial. Para expressar velocidade na pintura, os artistas recorrem à repetição dos traços das figuras. Se querem mostrar muitos acontecimentos ao mesmo tempo, adaptam técnicas do Cubismo. Na escultura, os futuristas fazem trabalhos experimentais com vidro e papel e seu expoente é o pintor e escultor italiano Umberto Boccioni (1882-1916).
"Formas únicas da continuidade no espaço"
Umberto Boccioni
Na literatura, as principais manifestações ocorrem na poesia italiana. Sempre a serviço de causas políticas, a primeira antologia sai em 1912. Os autores abolem os temas líricos e incorporam à poesia palavras ligadas à tecnologia. As ideias de Marinetti, mais actuante como teórico que como poeta, influenciam o poeta cubista francês Guillaume Apollinaire (1880-1918).
No teatro, introduz a tecnologia nos espectáculos e tenta interagir com o público. O manifesto de Marinetti sobre teatro, de 1915, defende representações de apenas dois ou três minutos, um pequeno texto, ou nenhum texto, vários objectos em cena e poucos actores.
O Futurismo em Portugal:
Logo em 1909 o Manifesto de Marinetti, foi traduzido do Le Figaro no Diário dos Açores, mas passou despercebido.
Em Março de 1915 Aquilino Ribeiro, numa crónica parisiense anuncia na revista Ilustração Portuguesa o movimento futurista aos Portugueses.
Mas foi no número dois da Revista Orpheu, dirigida por Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro que o futurismo aparece como movimento em Portugal.
Na revista aparecem quatro trabalhos de Santa-Rita Pintor, e a Ode Marítima de Fernando Pessoa, mereceu de Sá Carneiro a apreciação de "Obra Prima do Futurismo".
Em 4 de Abril de 1917, é realizada no Teatro República (São Luís) em Lisboa uma matinée para apresentação do futurismo ao público português. Participam Almada Negreiros, Santa-Rita Pintor e outros, onde se leram textos de Marinetti e outros futuristas.
"Cabeça"
Santa-Rita Pintor
Em Novembro-Dezembro de 1917 Santa-Rita preparou o lançamento da Revista Portugal Futurista, que foi apreendida à porta da tipografia, por subversão e obscenidade de alguns textos.
Com a morte de Santa-Rita e Amadeu em 1918 e a partida de Almada para Paris o movimento Futurista Português entra em declínio.
in:
Enciclopedia Multimedia del Arte Universal - Vol. 9 © AlphaBetum Ediciones Multimedia, Madrid, 1999;
wikipedia.pt
"Velocidade Abstrata - O carro passou"
Giacomo Balla
O Futurismo produz mais manifestos - cerca de 30, de 1909 a 1916 - que obras, embora esses textos também sejam considerados expressões artísticas. Há enorme repercussão, principalmente na França e na Itália, onde vários artistas, entre eles Marinetti, se identificam com o fascismo nascente. Após a Primeira Guerra Mundial, o movimento entra em decadência, mas seu espírito influencia o Dadá.
Nas artes plásticas, as obras reflectem o mesmo ritmo e espírito da sociedade industrial. Para expressar velocidade na pintura, os artistas recorrem à repetição dos traços das figuras. Se querem mostrar muitos acontecimentos ao mesmo tempo, adaptam técnicas do Cubismo. Na escultura, os futuristas fazem trabalhos experimentais com vidro e papel e seu expoente é o pintor e escultor italiano Umberto Boccioni (1882-1916).
"Formas únicas da continuidade no espaço"
Umberto Boccioni
Na literatura, as principais manifestações ocorrem na poesia italiana. Sempre a serviço de causas políticas, a primeira antologia sai em 1912. Os autores abolem os temas líricos e incorporam à poesia palavras ligadas à tecnologia. As ideias de Marinetti, mais actuante como teórico que como poeta, influenciam o poeta cubista francês Guillaume Apollinaire (1880-1918).
No teatro, introduz a tecnologia nos espectáculos e tenta interagir com o público. O manifesto de Marinetti sobre teatro, de 1915, defende representações de apenas dois ou três minutos, um pequeno texto, ou nenhum texto, vários objectos em cena e poucos actores.
O Futurismo em Portugal:
Logo em 1909 o Manifesto de Marinetti, foi traduzido do Le Figaro no Diário dos Açores, mas passou despercebido.
Em Março de 1915 Aquilino Ribeiro, numa crónica parisiense anuncia na revista Ilustração Portuguesa o movimento futurista aos Portugueses.
Mas foi no número dois da Revista Orpheu, dirigida por Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro que o futurismo aparece como movimento em Portugal.
Na revista aparecem quatro trabalhos de Santa-Rita Pintor, e a Ode Marítima de Fernando Pessoa, mereceu de Sá Carneiro a apreciação de "Obra Prima do Futurismo".
Em 4 de Abril de 1917, é realizada no Teatro República (São Luís) em Lisboa uma matinée para apresentação do futurismo ao público português. Participam Almada Negreiros, Santa-Rita Pintor e outros, onde se leram textos de Marinetti e outros futuristas.
"Cabeça"
Santa-Rita Pintor
Em Novembro-Dezembro de 1917 Santa-Rita preparou o lançamento da Revista Portugal Futurista, que foi apreendida à porta da tipografia, por subversão e obscenidade de alguns textos.
Com a morte de Santa-Rita e Amadeu em 1918 e a partida de Almada para Paris o movimento Futurista Português entra em declínio.
in:
Enciclopedia Multimedia del Arte Universal - Vol. 9 © AlphaBetum Ediciones Multimedia, Madrid, 1999;
wikipedia.pt
...entrelinhas...
«O oposto do amor não é nenhum ódio, é a indiferença. O oposto de arte não é a feiúra, é a indiferença. O oposto de fé não é nenhuma heresia, é a indiferença. E o oposto da vida não é a morte, é a indiferença.»
Elie Wiesel
Elie Wiesel
sexta-feira, fevereiro 23, 2007
quarta-feira, fevereiro 21, 2007
segunda-feira, fevereiro 12, 2007
esquisso-a4 :: 1 ano!
O esquisso a4 completa este mês o seu primeiro aniversário!
Um blog dedicado à Arte, todos os tipos de Arte!
Através de um destaque mensal, o esquisso procurou divulgar entre outros, diferentes movimentos artísticos; artistas já conceituados, outros menos conhecidos!
Para além disso procurou expor trabalhos de artistas "amadores" (detesto esta palavra, mas a sociedade insiste em denomina-los assim). Artistas esses que podemos ser todos nós! Pois desde o desenho, pintura, escultura, fotografia passando pela escrita ou música, todos nós temos o dom, ou a simples curiosidade de experimentar uma ou mais áreas!
E porque não faze-lo? Porque não expor?
O esquisso-a4 procura ser a galeria online onde todos são convidados a expor!
obrigado a todos os que visitaram o esquisso a4,
e sobretudo obrigado aos que neste primeiro ano, aqui divulgaram os seus trabalhos...
Ana Guerreiro
Cátia Biscaia
Claudia Perotti
Francisco Valente
Helder Gomes
Inês Garcez
Joana Fróis
Joaquim Santos
Marco Silva
Mafalda Santos
Manuela Bravo Serra
Marcelo H. Marques
Marta Santos
M. Silva Carvalho
Nelson Fernandes
Pedro Cabral
Rui Sousa
Sérgio (Diafragma)
Sílvia Alves
Teresa (TR)
Vitor Reis
quarta-feira, fevereiro 07, 2007
terça-feira, fevereiro 06, 2007
...entrelinhas...
«Todos sabemos que a arte não é verdade. Ela representa a mentira que nos faz perceber a verdade; pelo menos a verdade que nos é dado entender.»
Pablo Picasso
Pablo Picasso
quarta-feira, janeiro 31, 2007
sexta-feira, janeiro 26, 2007
em destaque :: Arq. Rem Koolhaas
Rem Koolhaas (Roterdão, 17 de Novembro de 1944 - ) é um arquitecto holandês que começou a sua carreira como jornalista e argumentista.
Autor de algumas obras relevantes, a sua produção bibliográfica é também de elevado interesse, especialmente o livro S,M,L,XL (em colaboração com o designer Bruce Mau) e "Delirious New York".
Em 2000 foi laureado com o Prémio Pritzker de Arquitectura.
Casa da Música - Porto (2005)
A razão de ser hoje em dia um dos mais respeitados arquitetos urbanos é por não ver límites entre estéticas,entendendo que um bom projeto cruza fronteiras próximas entre urbanismo,pintura e até literatura,uma vez que, as possibilidades da estética passam pelo rigor e experimentações cheias de multi possibilidades,como num texto,sem definição prévia,inclusive,um fato engraçado é a questão de Rem ter sido reconhecido pela inteligencia de seus textos teóricos sobre arquitetura,antes mesmo de seus projetos mais famososos.
Rem acredita que não haja fronteiras entre as estruturas,sendo o mais importante a estética final e não os meios que a interligam.
Educatorium - Utrecht (1997)
Arquiteto parceiro de grifes de respeito internacional como a italiana Prada;para quem criou projetos várias como as lojas nos Estados Unidos,seus trabalhos podem ser vistos nos E.U.A,Europa e China,provando que,Rem é como a globalização,sem fronteiras...
Biblioteca Central de Seattle
Principais Projectos
▪ Nederlands Danstheather (A Haia, 1987)
▪ Patio Villa
▪ Euralille (Lille, 1988)
▪ Parada de ônibus com tela vídeo (Groningen, 1990)
▪ Villa Dall'Ava (Paris, 1991)
▪ Nexus Housing (Fukuoka, 1991)
▪ Kunsthal (Roterdã, 1992)
▪ Biblioteca Central de Seattle
▪ Educatorium (Utrecht, 1997)
▪ Museu Guggenheim (Las Vegas, 2001)
▪ Prada (Nova-Iorque, 2001)
▪ McCormick Tribune Campus Center, IIT (Chicago, 2003)
▪ Casa da Música (Porto, inaugurada em 2005)
▪ Central Chinese Television (Pequim, em construção)
▪ Embaixada da Holanda (Berlim, inaugurada em 2004)
in wikipedia
segunda-feira, janeiro 22, 2007
sexta-feira, janeiro 19, 2007
...entrelinhas...
«A emoção estética deixa o ser humano num estado favorável à recepção de emoções eróticas. A arte é cúmplice do amor. Tire o amor e não haverá mais arte.»
Remy de Gourmont
Remy de Gourmont
segunda-feira, janeiro 15, 2007
segunda-feira, janeiro 08, 2007
quinta-feira, janeiro 04, 2007
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